Começou o melhor carnaval que Brasília já viu

Começou oficialmente, nesta quarta-feira (26/02), o carnaval de Brasília. O vice-governador e governador em exercício, Tadeu Filippelli, acompanhado pelo deputado Chico Vigilante, entregou ao Rei Momo a chave da cidade, que até a próxima terça-feira está reinado do rei da alegria. A maior festa popular do mundo, além de atrações e desfile das escolas de samba, aderirá ainda a campanha de combate a violação dos direitos das crianças, que tem o objetivo de inviabilizar a exploração sexual de crianças e adolescentes. Reclamação em governos anteriores, a verba destinada às escolas de samba do Distrito Federal saiu em tempo hábil para a preparação dos carros alegóricos e fantasias. Apenas nas escolas de samba foram investidos R$ 5,9 milhões, os blocos de rua receberam R$ 1,6 milhão, outros R$ 5 milhões em estruturas e R$ 650 mil em contratações artísticas. “Este é o primeiro governo que trata com respeito o carnaval de Brasília. Nunca as escolas de samba receberam com antecedência a verba para poderem se prepararem para o carnaval. Hoje os moradores do Distrito Federal podem ficar na cidade, sem precisar ir para outros estados, porque aqui tem carnaval para todos os gostos”, declara Chico. A ideia também foi compartilhada pelo vice-governador, que destacou o empenho do governo, nos últimos quatro anos para dar condições para o carnaval. “Esse é o quarto carnaval e a cada ano tentamos melhorar. Talvez as escolas não pensassem que a verba fosse liberada em tempo, mas foi. Antes, as pessoas ficavam acanhadas em falar que participavam do carnaval em Brasília, agora elas vão para o sambódromo e para os blocos de rua”, afirmou Filippelli. “O objetivo do nosso governo e fazer, em parceria com as escolas de samba e os blocos de rua, do carnaval do Distrito Federal um dos dois melhores do País e atrair para cá mais e mais foliões”, concluiu Chico. O vice-governador Agnelo afirmou que em breve o governo deverá construir um lugar específico para abrigar as escolas de samba, como ocorre no Rio de Janeiro com a Cidade do Samba. Por Suzano Almeida