Falência da Segurança Pública no Distrito Federal

Investimentos caem 68% no Governo Rollemberg

No momento em que a população mais sofre com a insegurança no Distrito Federal, o líder do Partido dos Trabalhadores na CLDF, deputado Chico Vigilante, revela que os investimentos em segurança pública foram reduzidos drasticamente nos quatro anos do mandato de Rodrigo Rollemberg.

De 2015 até hoje, o “Governo de Brasília” investiu somente R$ 383 milhões na segurança pública. Os números chegam a ser esdrúxulos quando comparados aos investidos por seu antecessor, o petista Agnelo Queiroz. De 2011 a 2014, o investimento na área foi de mais de 1 bilhão e 200 mil reais, representando 68% a mais que Rollemberg.

“Esses números revelam a falência completa da segurança pública no Distrito Federal.  Realmente, a situação de insegurança é gravíssima. Por razões como essa, que a bandidagem está tomando conta de Brasília”, afirma o deputado.

Os resultados são o enfraquecimento da Segurança Pública e o sucateamento das polícias Militar e Civil e dos Bombeiros. Em números, as consequências são catastróficas e se revelam no cotidiano do brasiliense com o aumento da criminalidade e a escalada da violência no Distrito Federal, apesar dos esforços do GDF em mostrar um quadro diferente.

A situação chegou a tal ponto que, em janeiro, o Departamento de Estado dos Estados Unidos declarou quatro regiões administrativas do Distrito Federal como zonas de crime e que deveriam ser evitadas pelos cidadãos estadunidenses. A recomendação era para que Ceilândia, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá fossem evitadas no período entre 18h e 6h.

“No entanto, o mais grave dessa situação caótica é o Governador Rollemberg e a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal afirmarem que os índices de criminalidade estão sendo reduzidos”, completa Chico Vigilante.

Veja, abaixo, a tabela comparativas entre os dois governos

1. Valores atualizados pela Calculadora Cidadã, do Banco Central (Bacen).

2. Os valores do Fundo Constitucional foram pesquisados no sistema Siga Brasil, do Senado Federal.

3. Os valores do GDF foram pesquisados no Siggo DF.