Presidente da Petrobras não suporta a crise e pede demissão

Há pouco, Pedro Parente anunciou a sua demissão do cargo de presidente da Petrobras. Já vai tarde e o povo brasileiro nunca sentirá falta.

Ele não aguentou a pressão popular em virtude da crise causada por sua política de preços instituída em junho de 2017. Há onze meses, os brasileiros são reféns dos reajustes quase que diários na gasolina e óleo diesel ditados pelos mercados internacionais.

Espero que com a queda de Pedro Parente, o país retorne a ter uma política justa de preços na Petrobrás, ao contrário do sistema de entrega e submissão ao mercado externo que ele conduziu no último ano a serviço dos tucanos.

Foi a força dos caminhoneiros somada ao repúdio dos brasileiros que fez com que esse elemento caísse do comando da maior estatal brasileira.

No entanto, ainda falta a queda do chefe da quadrilha, Michel Temer, o grande responsável por toda essa crise que abalou o país. É fundamental que a sociedade brasileira permaneça mobilizada para que esse golpista caia do Palácio do Planalto.

Chico Vigilante Lula da Silva, líder do PT na CLDF

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